Sinto falta de aleatoriar... A sensação que eu tenho é que já estou há meses sem escrever nada. Não faz tanto tempo assim, mas esse negócio de jogar suas idéias num texto que qualquer um pode ler vicia.
Essa é uma sensação que eu já conhecia. No meu terceiro ano colegial eu abdicava de boa parte de meus fins de semana para confeccionar o Jornal Pagando Comédia, semanário que toda segunda-feira eu colava nas paredes das salas de aula do terceiro ano do Colégio São Paulo. Eu e Fratz, atualmente Dr. Leonardo Ferrari, começamos com um texto estilo manifesto, o Manual Zeca da Conquista, descrevendo os macetes paquerísticos - um tanto ineficazes - de um colega. Depois fizemos a primeira edição do jornal, complementando o tal manual e tirando sarro de um e outro colega. Colamos na parede de nossa sala e a turma adorou. Depois de algumas semanas, o pessoal das outras turmas começaram a entrar em nossa sala para ler as "matérias". Foram umas 20 edições, que com o passar das semanas foram ganhando fotos, imagens de TV congeladas e matérias de correspondendes das outras turmas. Os artigos eram escrachados e mentirosos, num tom hiperbólico e caricaturado. Muitos colegas não falam comigo até hoje por causa de um ou outro artigo mais pesados... Paciência.
Mas deixa isso em 98. Eu queria escrever sobre o vício de publicar uma postagem. Aliás, que nome feio esse: "postagem". Me lembro de uma discussão a respeito, não sei com quem, nem onde, nem quando. Também não lembro no que deu, o que torna estas últimas duas frases totalmente sem nexo ou contexto. Mas enfim, acho que o ato de aleatoriar merece um nome mais aprazível... Mas "publicação" soa muito formal; "post", muito estadunidense; "pensamento" parece muito esnobe; "comentário", muito simplório... Acho que daqui pra frente vou simplesmente publicar um "texto". Pronto.
Mas voltando ao foco deste texto (gostei!), o vício de expor as idéias é um fato. Tanto que este texto já acabou e por um segundo você vai achar que eu nem falei sobre este tema central... Mas precisa?
Essa é uma sensação que eu já conhecia. No meu terceiro ano colegial eu abdicava de boa parte de meus fins de semana para confeccionar o Jornal Pagando Comédia, semanário que toda segunda-feira eu colava nas paredes das salas de aula do terceiro ano do Colégio São Paulo. Eu e Fratz, atualmente Dr. Leonardo Ferrari, começamos com um texto estilo manifesto, o Manual Zeca da Conquista, descrevendo os macetes paquerísticos - um tanto ineficazes - de um colega. Depois fizemos a primeira edição do jornal, complementando o tal manual e tirando sarro de um e outro colega. Colamos na parede de nossa sala e a turma adorou. Depois de algumas semanas, o pessoal das outras turmas começaram a entrar em nossa sala para ler as "matérias". Foram umas 20 edições, que com o passar das semanas foram ganhando fotos, imagens de TV congeladas e matérias de correspondendes das outras turmas. Os artigos eram escrachados e mentirosos, num tom hiperbólico e caricaturado. Muitos colegas não falam comigo até hoje por causa de um ou outro artigo mais pesados... Paciência.
Mas deixa isso em 98. Eu queria escrever sobre o vício de publicar uma postagem. Aliás, que nome feio esse: "postagem". Me lembro de uma discussão a respeito, não sei com quem, nem onde, nem quando. Também não lembro no que deu, o que torna estas últimas duas frases totalmente sem nexo ou contexto. Mas enfim, acho que o ato de aleatoriar merece um nome mais aprazível... Mas "publicação" soa muito formal; "post", muito estadunidense; "pensamento" parece muito esnobe; "comentário", muito simplório... Acho que daqui pra frente vou simplesmente publicar um "texto". Pronto.
Mas voltando ao foco deste texto (gostei!), o vício de expor as idéias é um fato. Tanto que este texto já acabou e por um segundo você vai achar que eu nem falei sobre este tema central... Mas precisa?
1 Comments:
Grande B4, você já falou do tema central no "texto", o aleatório. Aliás, uso sempre o termo texto, esse negócio de post não faz nem sentido pra mim.
Saudades!
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